quinta-feira, 5 de junho de 2008

Novas Espécies de peixes no Mar!



A poluição das águas tem sido um problema para a nossa sociedade, e é tempo de por fim a todo o custo este assunto. Nestes últimos anos o governo tem tentado ensibilizar a opinião pública para esta situação que tem vindo a agravar-se devido há falta de fundos. Também as indústrias, que cada vez fazem mais poluição sem qualquer medida proteccionista contribuem fortemente para o problema sem qualquer multa por parte do Governo. Nós neste trabalho vamos falar nas formas de poluição aquática no mundo e e no Brasil. Também vamos falar dos poluentes da água e os seus perigos para a sociedade. Durante um longo período de tempo, a introdução dos poluentes nos oceanos poderá conduzir a uma acumulação de substâncias tóxicas, a longo prazo, disseminando mortandade e contaminação de seres vivos do oceano. Uma vez chegado a isto, não há hipótese de voltar atrás mas não vamos deixar que isto se alastre para causas muito piores do que aquelas que já existem por isso contamos com a colaboração de toda a sociedade e começar a sensibilizar a sociedade escolar, ou seja, mais os alunos que serão o futuro de amanha para não continuarem a poluir como os nossos antepassados poluíram. A maior parte dos poluentes atmosféricos reage com o vapor de água na atmosfera e volta à superfície sob a forma de chuvas, contaminando, pela absorção do solo, os lençóis subterrâneos. Nas cidades e regiões agrícolas são lançados diariamente cerca de 10 bilhões de litros de esgoto que poluem rios, lagos, lençóis subterrâneos e áreas de mananciais. Os oceanos recebem boa parte dos poluentes dissolvidos nos rios, além do lixo dos centros industriais e urbanos localizados no litoral. O excesso de material orgânico no mar leva à proliferação descontrolada de microrganismos, que acabam por formar as chamadas "marés vermelhas" - que matam peixes e deixam os frutos do mar impróprios para o consumo do homem. Anualmente 1 milhão de toneladas de óleo se espalham pela superfície dos oceanos, formando uma camada compacta que demora para ser absorvida. Desde há muito que os peritos marinhos e aquáticos argumentam que todos os novos compostos introduzidos no nosso mar e rios deveriam ser considerados potencialmente letais. Eis um testemunho desses peritos: "No dia seguinte navegávamos sob vento fraco através de um oceano onde a água límpida estava cheia de massas flutuantes e negras de alcatrão, aparentemente sem fim... O Atlântico já não era azul, mas sim cinzento esverdeado e opaco, coberto de coágulos de petróleo que variavam de tamanho, desde a cabeça de um alfinete até às dimensões de uma sanduíche. No meio do lixo, flutuavam garrafas de plástico. Poderíamos estar num sujo porto citadino... Tornou-se claro para nós que a humanidade estava realmente a poluir a sua mais vital nascente, o indispensável filtro do nosso planeta, o oceano." Parte da poluição é muito visível: rios espumosos, um brilho oleoso à superfície de um lago, cursos de água atulhados de lixo doméstico (como é o caso do nosso rio Douro). Mas grande parte é invisível. Lagos afectados pelas chuvas ácidas podem ainda parecer muito bonitos mas sem vida. Infelizmente a agressão ao nosso ambiente aquático não acaba aqui. Nos mares, lagos e rios existe uma enorme diversidade de espécies diferentes muitas das quais fornecem à humanidade muita comida nutritiva. Não existiam ameaças a esta fonte de alimentos antes do séc. XIX. Quando navios maiores e técnicas piscatórias mais eficientes, começaram a provocar um sério desgaste nas populações reprodutoras. Desde a baleia de oceano até ao mais pequeno crustáceo de água doce tem sido dizimado pelo Homem. A difusão de lixo marítimo de pólo a pólo torna necessária uma vigilância internacional. Os navios que derramam impunemente petróleo e poluentes químicos na água dos oceanos. Mas embora as descargas e derrames de petróleo no alto mar tenham efeitos locais importantes, estas águas encontram-se livres dos piores efeitos da poluição. As principais áreas de preocupação são as que se encontram próximo de terra e de aglomerados humanos. É aqui que a poluição se concentra, é também aqui que se encontra a maioria de vida marinha, nas plataformas continentais. O lixo da sociedade tornou-se uma praga para a vida marinha. As tartarugas marinhas e as baleias ingerem sacos de plástico, que tomam por medusas, provocando-lhe a morte por asfixia. Uma vez, encontrou-se um cachalote com 50 sacos de plásticos entalados na garganta. As aves marinhas ingerem pequenas bolas de polietileno que flutuam à superfície do mar; as aves sentem-se fartas e isso impede-as de se alimentarem adequadamente. Não conseguem engordar e, assim, a sua aptidão para sobreviverem é reduzida. Nas ilhas Aleutas, no Pacífico Norte, a população de focas tem diminuído 10%, não devido à caça ou à diminuição das reservas de peixes, mas por serem apanhadas por precintas plásticos de embalagem e por tiras plásticas que mantêm unidas as latas de bebidas. Anualmente, um milhão e meio de quilômetros de redes de pesca, de "nylon" (conhecidas por "a cortina da morte"), são lançadas ao mar e cerca de 100 quilômetros de rede acabem por perder-se. Essas "redes - fantasmas" continuam a pescar, sem governo. Capturam e provocam o afogamento de tartarugas marinhas, focas, aves marinhas, golfinhos e baleias. A partir de finais de 1988, deverá ter entrado em vigor um tratado internacional que tornará ilegal o despejo de matérias plásticas ou redes de "nylon" no mar. A poluição das águas fluviais são, hoje, constantemente agredidas pelo excesso de poluentes derramados e despejados destas águas. Os constantes despejos de esgotos das fábricas e dos centros urbanos estão carregados de substâncias que podem constituir causa séria de poluição como por exemplo: ovos de parasitas, fungos, bactérias, e vírus que ocasionam doenças como tifo, tuberculose, hepatite e cólera. A poluição marinha se dá principalmente pelo derramamento de petróleo em caso de vazamentos e acidentes com petroleiros.

Tesouro Perdido!


Uma escavadeira retira um tanque de guerra usado na 2ª Guerra Mundial. O tanque estava enterrado em uma rua na cidade de Chartres, na França e foi descoberto por trabalhadores. O tanque foi usado em 1944 pelos soldados do Dia D, que libertou o país da ocupação nazista.

Criador é enterrado dentro de embalagem da batata Pringles!


Batata Pringles em Pó? O homem que criou a embalagem das batatas fritas Pringles tinha tanto orgulho de sua invenção que acabou tendo parte de suas cinzas enterradas dentro de um dos famosos tubos vermelhos. Fredric J. Baur, americano de Cincinnati, Ohio, morreu no dia 4 de maio, aos 89 anos. Os filhos de Baur contam que cumpriram um dos pedidos do pai, que desejava ser enterrado dentro de uma embalagem de Pringles.O engenheiro foi cremado, e uma porção das cinzas foi colocada dentro de um tubo de batatas e enterrado em um cemitério de Springfield, subúrbio de Cincinnati. O resto das cinzas foi colocado em uma urna funerária, entregue para a neta de Baur. "Ele tinha muito orgulho da 'lata' que ele criou, e de como era um símbolo quase universal", conta Lawrence Baur, filho do inventor. Baur tinha formação de químico, e trabalhava como técnico em armazenamento de alimentos especuializado em pesquisa, desenvolvimento e controle de qualidade na Procter & Gamble. Em 1966, ele entrou com pedido de patente para a técnica de empilhar as batatas fritas em uma embalagem em forma de tubo - feito de papel-cartão e folhas de alumínio. A patente foi concedida em 1970. Baur se aposentou no início da década de 80.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Publicidade online cresce 36%

Primeiro post, taí um dia que não vou esquecer.
Graças ao Frigo! rs
Vamos lá:

Os investimentos em propaganda online se intensificaram. De acordo com estudo do projeto Inter-Meios, o faturamento do mercado cresceu 36% no primeiro trimestre de 2008 em comparação com o mesmo período do ano passado. A receita foi de R$ 134,2 milhões.Atualmente, a participação da Web no bolo publicitário é de 3,25%. A TV se mantém como líder. Percentualmente, internet foi a mídia que mais cresceu em termos de investimentos por parte de agências de propaganda e anunciantes, fato que deve se repetir do segundo trimestre do ano, segundo estimativa do Inter-Meios.